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Conheça as diferenças de energia limpa, renovável e sustentável

Apesar de muitas vezes usadas como sinônimos, esses termos têm significados diferentes e importantes no setor de energia | Imagem: Freepik

 

No dia a dia, é comum ouvirmos falar em energia limpa, renovável e sustentável como se fossem a mesma coisa. Mas cada um desses conceitos tem características próprias e entender a diferença é essencial, especialmente quando falamos sobre o futuro da matriz energética.

 

Energia limpa é aquela que gera poucos ou nenhum poluente durante sua produção e uso. O foco aqui está na baixa emissão de gases de efeito estufa e na menor agressão ao meio ambiente. A energia solar e a eólica são exemplos de fontes limpas.

 

Energia renovável é aquela que vem de fontes que se regeneram naturalmente e estão disponíveis de forma contínua ou cíclica. Sol, vento, água e biomassa entram nessa categoria. Mas nem toda energia renovável é necessariamente limpa. Um exemplo é a energia de grandes hidrelétricas, que pode ser renovável, mas causar impactos ambientais relevantes, como desmatamento e emissão de gases pelo material orgânico submerso.

 

Energia sustentável envolve um olhar mais amplo. Vai além da fonte e considera todo o ciclo de produção, distribuição e consumo, avaliando os impactos sociais, econômicos e ambientais. Uma energia só pode ser considerada sustentável se, além de ser limpa ou renovável, tiver um impacto positivo ou equilibrado no longo prazo, sem comprometer os recursos das próximas gerações.

 

A geração distribuída é um modelo que permite o uso mais eficiente das fontes limpas e renováveis, além de reduzir perdas na transmissão e democratizar o acesso à energia.

 

Por meio da geração distribuída, é possível acelerar a transição para uma matriz energética mais limpa, renovável e sustentável. A Opção Energia ajuda o Brasil a caminhar rumo a esse futuro, promovendo o uso da geração distribuída para melhorar o cenário energético do país.